Para os servidores municipais do Recife, este ano, a campanha salarial foi desagregadora.
A gestão da PCR conseguiu desmontar uma construção coletiva em vigor desde a campanha salarial de 2003, quando o então prefeito João Paulo demarcara o Plano de Cargos e Carreira e Desenvolvimento para os servidor@s, com a criação do tabelão que abrangia aproximadamente 15 mil da administração direta e indireta, PCCD que ainda se encontra em fase de elaboração.
Servidores mais importantes e menos importantes, qualificados pela forma de negociação e pelo índice de reajuste a eles concedido. Assim vejo a política perversa dos encaminhamentos da campanha salarial de 2009, quando, contemplando setorialmente algumas categorias, sem julgamento do merecimento, importância estratégica ou do seu quantitativo relevante a qualquer movimento de pressão.
A gestão da PCR conseguiu desmontar uma construção coletiva em vigor desde a campanha salarial de 2003, quando o então prefeito João Paulo demarcara o Plano de Cargos e Carreira e Desenvolvimento para os servidor@s, com a criação do tabelão que abrangia aproximadamente 15 mil da administração direta e indireta, PCCD que ainda se encontra em fase de elaboração.
Servidores mais importantes e menos importantes, qualificados pela forma de negociação e pelo índice de reajuste a eles concedido. Assim vejo a política perversa dos encaminhamentos da campanha salarial de 2009, quando, contemplando setorialmente algumas categorias, sem julgamento do merecimento, importância estratégica ou do seu quantitativo relevante a qualquer movimento de pressão.
Clinio Oliveira.
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